Dados do projeto
Nome do projeto: Corpo-Território de Samba: Um jandirense na busca pelo resgate e a
valorização do Samba Paulista
Modalidade do projeto: Projeto Cultural Estratégico (PCE) / I – Atividade de
desenvolvimento Cultural (ADC) com a realização de 03 atividades de forma
presencial.
Tempo de duração do projeto: 08 meses (abril-novembro de 2023)
Custo do total do projeto: R$ 50.000,00
Objetivos gerais
1) Produzir e difundir bens culturais na cidade de Jandira para os cidadãos
jandirenses;
2) Produzir e difundir bens culturais na cidade de Jandira que possam ser
referências para além do município, também para o Estado de São Paulo e o
Estado brasileiro;
3) Realizar atividades que possam proporcionar o desenvolvimento da cultura
popular, da cultura negra e periférica do município de Jandira;
4) Preparar material especifico na forma de pesquisa e conteúdo audiovisual,
resgatando e valorizando a história de cidadãos importantes do município de
Jandira e conectando-os a um cenário cultural amplo de extrema importância
para o Estado de São Paulo e o Estado brasileiro;
5) Difundir o material produzido para os cidadãos jandirenses na sua população
mais diversa;
6) Difundir o material produzido para os jovens cidadão jandirenses, apoiando as
escolas do município no desenvolvimento de atividades que atendam a Lei
Federal do Brasil 10639 de 2003 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de
história e cultura afro-brasileira dentro das escolas;
7) Formação cultural dos produtores culturais e dos munícipes de Jandira;
8) Produzir pesquisa na linguagem artística da cultura do Samba a fim de localizar
e dar visibilidade a produtores de cultura e detentores de memória oral de grande
relevância para a história cultural do município dentro de um contexto amplo da
cultura negra popular brasileira;
Objetivos específicos
1) Produzir um mini documentário de até 30 minutos sobre histórias importantes
que guardam a memória oral de sambistas paulistas para valorizar e resgatar a
história de São Paulo;
2) Conectar a história de importantes componentes de renomadas Escolas de
Samba de São Paulo à história de importantes sambistas jandirenses através da
pesquisa e documentação audiovisual;
3) Dar visibilidade à cidade de Jandira como um território de produção cultural
com importantes contribuições para a cultura paulista e a cultura brasileira.
Plano de trabalho
Apresentação geral do projeto “Corpo-Território de Samba: Um jandirense
na busca pelo resgate e a valorização do Samba Paulista”
Foi com muita alegria que a proponente Mariana Tornieri Egry, produtora
cultural de Santana de Parnaíba, recebeu o convite do jandirense Giovani Alves de
Souza, mais conhecido como Giovani Professor, para o desenvolvimento de um projeto
em Jandira com o objetivo de resgatar e valorizar o Samba de Paulista.
A proponente tem trabalhado há muitos anos com a cultura popular tradicional
de São Paulo, especialmente com as comunidades tradicionais do Samba de Bumbo de
São Paulo, manifestação que dá origem ao famoso samba de avenida, às Escolas de
Samba de São Paulo, manifestação que hoje guarda 09 comunidades tradicionais
remanescentes no Estado de São Paulo. Dessas comunidades, Mariana tem trabalhado
especialmente com as comunidades do Samba do Cururuquara e Grito da Noite em sua
cidade Santana de Parnaíba, mas também atuou com as comunidades do Samba de Roda
de Pirapora, Samba de Roda da Dona Aurora, Samba de Bumbo Nestão Estevam,
Samba Lenço de Mauá, nas cidades de Pirapora do Bom Jesus, Campinas, Vinhedo e
Mauá, ainda desenvolve outros projetos em outros territórios e comunidades de Samba.
Entre giras e rodas de samba conheceu Giovani Professor, figura marcante em muitas
rodas de samba da capital paulistana e especialmente nas tradicionais festas de Samba
de Bumbo que ocorrem no Estado de São Paulo.
Giovani Professor é nascido e criado em Jandira, tem 37 anos, filho de um
parnaibano e uma mineira, tem o samba como um conector de sua identidade. Giovani
conheceu o samba em sua mocidade, ainda moleque, pois na rua da sua casa havia um
grupo de samba chamado Mistura de Cor. Toda vez que o grupo fazia ensaios em sua
rua, virava um grande evento do bairro, de sua quebrada. Era gente vindo de todo lado,
algumas pessoas inclusive aproveitavam os ensaios para fazer comércio no bairro. Tinha
7 para 8 anos e inspirado no grupo de sua rua, fez um grupo mirim, pegando latas de
leite e lata de tinta para fazer instrumentos. Além de desde cedo conhecer a alegria do
samba, e quanto aquela música-movimento transformava seu bairro, guarda uma
lembrança de ajudar os jovens mais velhos aprenderem fazer repicadas, os cortes, os
breques do samba, que alguns mais velhos não faziam. Ver na infância os malandros
mais velhos aprenderem com ele, com a molecada mais nova, fez com que sua
autoestima fosse alimentada, tornando essa uma história marcante em sua vida.
O Samba continuou mexendo com suas emoções na infância, o partido alto
sempre pegou seu coração. Guarda também a lembrança de uma viagem que fez a terra
natal de seu pai e de sua vó, onde pode ter acesso a um rádio com disco pela primeira
vez na vida, e se encantou com os discos de Martinho da Vila e Bezerra da Silva, com
os álbuns Festa de Umbanda e Candomblé e Falso Pai de Santo, dos respectivos
cantores. Escutou os discos até furar.
A música tocou sua alma, passou a amar sua afro brasilidade, suas raízes e todo
o axé que essas músicas lhe trouxeram. Em sua primeira viagem à Minas Gerais na
cidade de Miravania, ao ouvir em uma festa de Natal de sua família a sanfona arrochar,
a viola, a ladainha, o hino de Santo Reis, o hino da Lapinha, caiu no choro em uma
energia que não sabe explicar até hoje. Tinha 10 para 11 anos e tornou-se Folião de
Santo Reis.
Cresceu e viveu toda sua vida em Jandira, e embora tenha se encantado cedo
pela magia do samba, enfrentou todos os problemas que muitos jovens de periferia
enfrentam quando estão expostos a violência, ao preconceito, quando acabam por ficar
às margens da cidade, às margens do Estado. Acabou tomando um caminho errado,
envolveu-se a outros jovens expostos às tramas das desigualdades sociais da cidade, do
Estado e acabou entrando de cabeça no mundo das drogas.
Um dia em uma de suas caminhadas com essas más companhias, pelo centro
antigo da cidade de São Paulo, ouviu uma batucada muito marcante. Foi seguindo a
batucada, avistou uma rapaziada bonita e encontrou um batuque impecável. Descobriu
que quem estava ali era o grupo do Instituto Cultural Samba Autêntico. Se demorou por
ali e ouviu um malandro com uma ideia profunda, falando sobre a vida, caminhos, sobre
se preservar enquanto pessoa preta, de cultura e de lutas. Aquele dia teve o desejo de
ficar bem, de trocar ideia com aquelas pessoas, de estar com uma roupa melhor, de estar
com uma malandragem de responsa.
Descobriu que aquela roda e samba era um projeto, que tinha uma ideia bacana e
acontecia uma vez por mês. No mês seguinte voltou para ver novamente aquela
batucada em um estado melhor. Começou a frequentar essa roda de samba, pegou essa
trilha com aquelas pessoas, parou de aprontar. Esse encontro com o samba foi um
encontro com sua identidade enquanto jovem, enquanto cidadão negro. Foi conhecendo
a malandragem de responsa, baluartes da Escola de Samba Camisa Verde e Branco, as
comunidades de Samba, Ailton Santa Maria, Seo Carlão da Peruche, Samba da Laje. Foi
cada vez mais se encantando com esse universo e quando percebeu essa caminhada lhe
trouxe não só o valor de sua identidade, mas também o tornou um pesquisador e
apreciador das culturas populares, das culturas tradicionais, e consequentemente das
religiões de matriz africana.
Conheceu o Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro Brasileira –
INTECAB, tornou-se membro e em evento, um ato ecumênico na Catedral da Sé com
diversas lideranças religiosas foi convidado para o aniversário da Escola de Samba
Unidos do Peruche.
Ficou maravilhado com a Escola Unidos do Peruche, teve a oportunidade de
conversar pela primeira vez com o baluarte Seo Carlão. Uma pessoa impar que lhe
acolheu com muita atenção, muito carinho, mostrando-lhe a Escola e como chegar em
uma comunidade de Escola de Samba. Depois que chegou lá, nunca mais saiu.
Por volta de 2013-2014 conheceu o Samba Rural Paulista através das histórias e
de um CD, foi então até Pirapora do Bom Jesus, conheceu Dona Maria Esther, Samba
da Dona Duda, cada dia se aproximando mais desse universo que se tornou a alegria e
propósito em sua vida.
O Samba lhe direcionou, lhe deu rumo nessa grande e bonita caminhada da vida,
seus passos foram chegando cada vez mais longe, Giovani tornou-se Giovani Professor.
Formou-se em ciências biológicas pela UNIBAN, fez do Samba e dos estudos uma
forma de libertação. Tornou-se além de sambista um militante das causas ambientais,
sendo conhecido para além das rodas de samba, muitas rodas de diálogos sobre questões
ambientais, de sustentabilidade e de desenvolvimento humano. É professor no Estado
para jovens e também leciona para o ensino superior, sendo especialista na área. Atua
nas questões ambientais da cidade de Jandira, mas também em Barueri e São Paulo.
Membro ainda do INTECAB, mantém uma militância ativa no trabalho contra a
intolerância religiosa. É Babalorixá feito pela Mãe Valéria de Oyá de Goiás, não tem
casa aberta, mas é livre pra praticar a religião em qualquer terreiro do segmento da
Umbanda, embora como pesquisador também frequente saídas e Festas de Candomblé.
Contar a história de Giovani Professor é necessário para falar sobre a
importância da realização de um projeto de resgate e valorização do Samba de São
Paulo e da cultura de samba nas periferias.
Giovani Professor buscou fora da cidade um grupo que pudesse o apoiar nesse
sonho de compartilhar a força do samba para outros jovens da cidade, busca agora
desenvolver atividades culturais no município que possam fazer o que o Samba fez com
ele, mostrando que o Samba é muito além de um estilo musical, de um ritmo. Samba é
filosofia de vida, é diretriz, é fortalecimento de identidade, lição de cidadania,
fortalecimento da autoestima negra. O Samba é também lugar onde pode se contemplar
a diversidade, o trabalho de comunidade, o senso de comunidade e cuidado, com a
saúde, com a disciplina, com a responsabilidade. As rodas de samba ensinam, as
agremiações ensinam, os Baluartes ensinam, sambistas, sambeiras, sambeiros ensinam.
Ao olhar pra fora de sua cidade Giovani Professor conheceu o mundo, mas
também pode reconhecer outros tantos personagens que cresceu por perto e que com o
tempo teve o entendimento das suas importâncias, olhando pra fora pode identificar
também a grandeza de tantos personagens que conviveu em Jandira também. Agora ele
quer encruzilhar essas histórias, aprofundar sua pesquisa e compartilhar esses
ensinamentos com outros jovens periféricos que como ele vivem em Jandira.
Giovani Professor há muito tempo carrega a inquietação no desejo da realização
desse projeto de resgate a valorização do Samba de São Paulo, querendo por luz a
história de grandes baluartes, para que outros jovens possam dessas histórias tirar
grandes lições assim como ele teve a oportunidade de aprender. Nosso encontro Giovani
Professor e Mariana Pesquisadora-Sambadora-Produtora foi de muita troca. Em
algumas horas de conversa, muitas histórias e personagens vão se revelando.
Giovani Professor tem sido um corpo-território de samba, um jandirense que
atravessa as linhas do município pra beber na fonte de muita gente, mas sempre
voltando para casa com a força do Samba. Decidimos propor aqui então registras esses
giros pela cidade e para além das fronteiras, registrando essa relação e buscando
capturar o que tem transformado esse cidadão jandirense para que outros jovens possam
ser transformados também.
Como o samba ensina, pisaremos nesse chão devagarinho. A proposta aqui é
aprofundar a pesquisa de Giovani Professor, dando continuidade aos diálogos com esses
grandes baluartes que ele já tem estabelecido relações e transformações, registrando e
transformando um bem cultural audiovisual que possa ser compartilhado a outros
cidadãos jandirenses. Para além desses baluartes que já tem alguma valorização (ainda
que precisem de muito mais), essa pesquisa quer também buscar a história de grandes
sambistas de Jandira e das histórias de Samba que a cidade tem a nos contar.
O primeiro passo dessa longa caminhada é produzir esse pequeno documentário
para que esse diálogo possa ser iniciado na cidade, reacendendo o que há de melhor de
uma cultura de samba que a cidade já teve muito mais aflorada em outros anos
passados. A visão é que o projeto possa semear novamente a cultura de samba na
cidade, criando um pólo cultural, educativo, político, que carregue também um caráter
curativo diante das mazelas da cidade-mundo, proporcionando outras perspectivas de
vida.
Etapa 01
A primeira ação do projeto consiste em reunir a equipe para dialogar sobre a
história do Samba Paulista e as histórias dos jandirenses e o envolvimento com o
Samba, definindo assim junto a documentarista e antropóloga o roteiro do documentário
e as possibilidades de entrevistas e narrativas a serem capturadas.
Nós da produção desse projeto, junto ao Giovani professor, estabelecemos que
daremos ao início da pesquisa com depoimentos dos baluartes das Escolas de Samba
Unidos do Peruche, Nenê de Vila Matilde, Camisa Verde e Branco e Vai-Vai. Nós já
temos alguns nomes que serão confirmados com o projeto aprovado, para que possamos
levar uma proposta concreta a esses baluartes, verificando sua disponibilidade de tempo
e também suas condições de saúde. Muitos deles já são de muita idade e isso deve ser
levado em consideração. Mas estamos focados em dar início a pesquisa com entrevistas
aos baluartes de São Paulo das primeiras Escolas de Samba de São Paulo.
Nessa primeira etapa faremos a gravação com esses baluartes de renome, bem
como sua relação com Giovani Professor e o Samba nas cidades do interior e região
oeste de São Paulo. Entrevistaremos também personagens que são de suma importância
para o samba e que vivem em Jandira e contam a história do Samba em Jandira. Dentre
ele entrevistaremos Giovani Professor, Nego Baú e João Lampião. Avaliaremos também
outras possibilidades de entrevistas, mas objetivamente queremos entrevistar de 8 a 10
pessoas para esse mini documentário de 30 minutos.
No nosso primeiro levantamento sabemos que essas três figuras são de extrema
relevância para a cena do Samba de Jandira e cidades vizinhas que o conheceram, nosso
levantamento já percebe que houve nos anos 90 um grande movimento de samba, talvez
o ápice na cidade. Senhor João Lampião com um bar de samba na cidade há muitos
anos, detém muito dessas histórias. Nego Baú foi um grande ritmista conhecido em toda
região, tocou em grandes agremiações, como Camisa Verde e Branco e Unidos do
Peruche. Nego Baú foi Caixa de Ouro na Peruche.
Após a coleta dessas entrevistas também gravaremos a figura do Giovani
Professor representando o movimento samba nos dias de hoje, como são seus giros pela
cidade e além dela, planejamos também gravar suas famosas saídas nas noites
paulistana e também na cidade de Pirapora do Bom Jesus que é considerada Berço do
Samba de São Paulo. A ideia é que possamos trazer esse contexto de grande importância
cultural através da narrativa e das conexões afetivas e culturais desse cidadão jandirense
com essa manifestação que é patrimônio do Brasil.
Etapa 02
A segunda etapa do projeto consiste em produzir todo esse material, fazer a
edição do documentário com alguma folga caso seja necessária alguma coleta, nos
dedicaremos também a organização e divulgação do evento de estreia do documentário
e também das outras 02 exibições previstas. Elaboraremos também um plano junto aos
atores envolvidos produção e gravação sobre a divulgação e acesso do material após o
projeto, para que a produção desse bem não caia em esquecimento e possa ser um
material de grande valia ao município, principalmente para colaborar com o ensino
obrigatório de África em sala de aula.
Etapa 03
Na terceira e última etapa do projeto realizaremos um grande evento no Teatro
da cidade para a exibição do bem cultural produzido, convidando todos os cidadão
jandirenses e trazendo os participantes-atores dessa produção. Pretendemos nesse
evento oferecer um coquetel, um café, uma atividade de celebração dessa produção e a
história de Jandira com o Samba. Finalizaremos esse evento com a apresentação de uma
roda de Samba. Priorizaremos a chamada de um grupo do município, conectando os
sambistas da cidade com esse material produzido, com essa história. Caso não haja a
possibilidade de uma apresentação de um grupo local, convidaremos grupos de samba
das cidades vizinha que já tem relação com sambistas e com a cena de samba na cidade.
Para cumprir com as duas outras atividades presenciais do projeto, faremos a
exibição do mini documentário em duas escolas do município a serem escolhidas ainda,
de acordo com acolhimento da direção e coordenação pedagógica e o interesse em
participar do nosso projeto. Não havendo adesão das escolas do município,
promoveremos o evento de exibição em outros espaços públicos com convocatória
dedicada as crianças e aos jovens, fortalecendo a continuidade dessa história entre os
mais novos.
Itens QTD. Unidade
medida
Valor
unitário Valor Total
Proponente - Produção Executiva do projeto 8 meses 1.3 R$ 10.400,00 00,00 R$
Giovani Professor (Coordenador do projeto e
articulador cultural de Jandira) 8 meses 1.300,00 R$ 10.400,00 R$
Documentarista e equipe (gravações) 6 diárias 1.300,00 R$ 7.800,00 R$
Documentarista e equipe (Edição) 1 serviço 2.600,00 R$ 2.600,00 R$
Fotografo 6 diária 700,00 R$ 4.200,00 R$
Designer gráfico e responsável pela comunicação nas redes sociais 1 serviço 2.600,00 R$ 2.600,00 R$
Contador 4 meses 500,00 R$ 2.000,00 R$
Ajuda de custo para entrevistados 10 unidade 500,00 R$ 5.000,00 R$
Evento de estreia do doc + 02 exibições 1 custo 5.000, R$ 5.000,00 00 R$
TOTAL R$ 50.000,00
ORÇAMENTO
Itens
Locação de projetor e som
Coquetel (café)
Gasolina
Cachê para apresentação de grupo de samba
Ajuda de custo transporte baluartes
PREVISÃO DE GASTOS COM EVENTO DE ESTRÉIA + exibição
R$ 5.000,00
Itens Parcela 01 Parcela 02 Parcela 03
Proponente - Produção Executiva do projeto 2.600,00 R$ 5.300,00 R$ 2.500,00 R$
Giovani Professor (Coordenador do projeto e
articulador cultural de Jandira) R$ 5.300,00 2.600,00 R$ 2.500,00 R$
Documentarista e equipe (gravações) 7.800,00 R$ - R$ - R$
Documentarista e equipe (Edição) 1.000,00 R$ 1.600,00 R$ - R$
Fotografo R$ - 4.200,00 R$ - R$
Designer gráfico e responsável pela
comunicação nas redes sociais R$ 1.800,00 800,00 R$ - R$
Contador R$ 1.000,00 1.000,00 R$ - R$
Ajuda de custo para entrevistados 5.000,00 R$ - R$ - R$
Evento de estreia do doc + 02 exibições - R$ 5.000,00 R$ - R$
TOTAL R$ 20.000,00 25.000,00 R$ 5.000,00 R$
ORGANIZAÇÃO DE PAGAMENTOS POR PARCELAS
MÊS Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
FASE DO PROJETO (%) 3
ATIVIDADES
Reunião de equipe - planejamento das ações X
Gravações - Diária 01 (Peruche e noite paulistana) X
Gravações - Diária 02 (Vai Vai) X
Gravações - Diária 03 (Camisa Verde e Branco) X
Gravações - Diária 04 (Nene de Vila Matilde) X
Gravações - Diária 05 (Jandira e Santana de Parnaíba) X
Gravações - Diária 06 (Festa de Pirapora de Bom Jesus) X
Edição do documentário X X X
Divulgação do evento de estréia X X
Evento com estréia do documentário X
Reunião de equipe - Avaliação do projeto X
Entrega de prestação de contas e relatórios X X X